Deixo aqui uma receita muito simples e rápida, ideal para acompanhar chá, chocolate quente ou café.
Ingredientes:
1 lata de leite condensado
4 ovos
+ou- 200 gr de farinha
1 pitada de baunilha
fermento Royal
óleo para fritar
açúcar em pó para polvilhar
Confecção:
Numa sertã funda coloca-se óleo a aquecer, enquanto aquece prepara-se a massa.
Numa taça coloca-se o leite condensado, os ovos, a baunilha, a farinha e o fermento. bate-se bem a massa (não deve ficar muito espessa), 2 ou 3 minutos com uma batedeira são suficientes.
Quando o óleo estiver quente, deitam-se colheradas de massa a fritar, nao se deve colocar muita massa, pois os bolinhos crescem um bocadinho enquanto fritam.
Quando estiverem fritos colocam-se em cima de papel absorvente e polvilham-se com açúcar em pó.
Esta massa, se levar um pouco mais de farinha, também dá para a maquina de donuts ou de waffles.
Esperimentem e bom apetite.
Técnicos de Mesa e Bar
Se fosse fácil...
"Se fosse fácil, não seria atingível!!!!!!"
"O fracasso não é opção!"
domingo, 4 de dezembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Morrer na praia...
É com grande pena minha, que vejo o estranho desinteresse, destes que foram em tempos formandos, formadores e amigos do grupo TMB, deixar este site a morrer devagar...
Elementos que tinham sempre tanto a dizer, a comentar..
Tanto, que por vezes não se ouviam uns aos outros.
O interesse faliu.
Mas parece que assim acontece com tudo.
Parece-me o reflexo das suas vidas, e o espelho de um país!
Pena!
Paulo S Ferreira
Elementos que tinham sempre tanto a dizer, a comentar..
Tanto, que por vezes não se ouviam uns aos outros.
O interesse faliu.
Mas parece que assim acontece com tudo.
Parece-me o reflexo das suas vidas, e o espelho de um país!
Pena!
Paulo S Ferreira
terça-feira, 3 de maio de 2011
Portugal é capaz!!!
Portugal é capaz ...
Eu conheço um país
Que em 30 anos passou de uma das piores taxas de mortalidade infantil (80 por mil) para a quarta mais baixa taxa a nível mundial (3 por mil).
Que em oito anos construiu o segundo mais importante registo europeu de dadores de medula óssea, indispensável no combate às doenças leucémicas.
Que é líder mundial no transplante de fígado e está em segundo lugar no transplante de rins.
Que é líder mundial na aplicação de implantes imediatos e próteses dentárias fixas para desdentados totais.
Eu conheço um país
Que tem uma empresa que desenvolveu um software para eliminação do papel enquanto suporte do registo clínico nos hospitais (Alert), outra
Que é uma das maiores empresas ibéricas na informatização de farmácias (Glint) e outra
Que inventou o primeiro antipirético de raiz portuguesa (Bial).
Eu conheço um país
Que é líder mundial no sector da energia renovável e o quarto maior produtor de energia eólica do mundo,
Que também está a construir o maior plano de barragens (dez) a nível europeu (EDP).
Eu conheço um país
Que inventou e desenvolveu o primeiro sistema mundial de pagamentos
pré-pagos para telemóveis (PT),
Que é líder mundial em software de identificação (NDrive),
Que tem uma empresa que corrige e detecta as falhas do sistema informático da NASA (Critical) e
Que tem a melhor incubadora de empresas do mundo (Instituto Pedro Nunes da Universidade de Coimbra)
Eu conheço um país
Que calça cem milhões de pessoas em todo o mundo e que produz o segundo calçado mais caro a nível planetário, logo a seguir ao italiano.
E que fabrica lençóis inovadores, com diferentes odores e propriedades anti-germes, onde dormem, por exemplo, 30 milhões de americanos.
Eu conheço um país
Que é o «state of art» nos moldes de plástico e líder mundial de tecnologia de transformadores de energia (Efacec) ,
Que revolucionou o conceito do papel higiénico (Renova).
Eu conheço um país
Que tem um dos melhores sistemas de Multibanco a nível mundial e que desenvolveu um sistema inovador de pagar nas portagens das auto-estradas (Via Verde).
Eu conheço um país
Que revolucionou o sector da distribuição, que ganha prémios pela construção de centros comerciais noutros países (Sonae Sierra) e
Que lidera destacadíssimo o sector do «hard-discount» na Polónia (Jerónimo Martins).
Eu conheço um país
Que fabrica os fatos de banho que pulverizaram recordes nos Jogos Olímpicos de Pequim,
Que vestiu dez das selecções hípicas que estiveram nesses Jogos,
Que é o maior produtor mundial de caiaques para desporto,
Que tem uma das melhores selecções de futebol do mundo, o melhor treinador do planeta (José Mourinho) e um dos melhores jogadores (Cristiano Ronaldo).
Eu conheço um país
Que tem um Prémio Nobel da Literatura (José Saramago), uma das mais notáveis intérpretes de Mozart (Maria João Pires) e vários pintores e escultores reconhecidos internacionalmente (Paula Rego, Júlio Pomar,
Maria Helena Vieira da Silva, João Cutileiro).
Que tem dois prémios Pritzker de arquitectura (Sisa Vieira e Souto Moura).
O leitor, possivelmente, não reconhece neste país aquele em que vive ou que se prepara para visitar. Este país é Portugal.
Tem tudo o que está escrito acima, mais um sol maravilhoso, uma luz deslumbrante, praias fabulosas, óptima gastronomia.
Bem-vindo a este país que não conhece: PORTUGAL
NOTA:
Como escreve o Nicolau Santos, Portugal é capaz, nós somos
capazes. Demonstremos que unidos, vamos ultrapassar as dificuldades actuais.
Divulgue este texto positivo e vá acrescentando mais motivos e exemplos que conhece e que nos orgulham do ser português.
Sem política e sem políticos, sem clubismos e sem regionalismos, com cidadania.
Destrua as mensagens negativas de quem quer baixar os braços.
Todos nós e cada um ao seu nível, poderá contribuir positivamente para Portugal.
(Texto de Nicolau Santos publicado na revista up da TAP)
Eu conheço um país onde existem pessoas bonitas que têm a capacidade de acreditar na sua capacidade!
Eu conheço um país com gente amiga de ajudar!
Eu conheço um país com um lindo fado que há-de deixar de acreditar no destino e passar a acreditar na vontade e na atitude!
Beijos
Paula Carrinho
Eu conheço um país
Que em 30 anos passou de uma das piores taxas de mortalidade infantil (80 por mil) para a quarta mais baixa taxa a nível mundial (3 por mil).
Que em oito anos construiu o segundo mais importante registo europeu de dadores de medula óssea, indispensável no combate às doenças leucémicas.
Que é líder mundial no transplante de fígado e está em segundo lugar no transplante de rins.
Que é líder mundial na aplicação de implantes imediatos e próteses dentárias fixas para desdentados totais.
Eu conheço um país
Que tem uma empresa que desenvolveu um software para eliminação do papel enquanto suporte do registo clínico nos hospitais (Alert), outra
Que é uma das maiores empresas ibéricas na informatização de farmácias (Glint) e outra
Que inventou o primeiro antipirético de raiz portuguesa (Bial).
Eu conheço um país
Que é líder mundial no sector da energia renovável e o quarto maior produtor de energia eólica do mundo,
Que também está a construir o maior plano de barragens (dez) a nível europeu (EDP).
Eu conheço um país
Que inventou e desenvolveu o primeiro sistema mundial de pagamentos
pré-pagos para telemóveis (PT),
Que é líder mundial em software de identificação (NDrive),
Que tem uma empresa que corrige e detecta as falhas do sistema informático da NASA (Critical) e
Que tem a melhor incubadora de empresas do mundo (Instituto Pedro Nunes da Universidade de Coimbra)
Eu conheço um país
Que calça cem milhões de pessoas em todo o mundo e que produz o segundo calçado mais caro a nível planetário, logo a seguir ao italiano.
E que fabrica lençóis inovadores, com diferentes odores e propriedades anti-germes, onde dormem, por exemplo, 30 milhões de americanos.
Eu conheço um país
Que é o «state of art» nos moldes de plástico e líder mundial de tecnologia de transformadores de energia (Efacec) ,
Que revolucionou o conceito do papel higiénico (Renova).
Eu conheço um país
Que tem um dos melhores sistemas de Multibanco a nível mundial e que desenvolveu um sistema inovador de pagar nas portagens das auto-estradas (Via Verde).
Eu conheço um país
Que revolucionou o sector da distribuição, que ganha prémios pela construção de centros comerciais noutros países (Sonae Sierra) e
Que lidera destacadíssimo o sector do «hard-discount» na Polónia (Jerónimo Martins).
Eu conheço um país
Que fabrica os fatos de banho que pulverizaram recordes nos Jogos Olímpicos de Pequim,
Que vestiu dez das selecções hípicas que estiveram nesses Jogos,
Que é o maior produtor mundial de caiaques para desporto,
Que tem uma das melhores selecções de futebol do mundo, o melhor treinador do planeta (José Mourinho) e um dos melhores jogadores (Cristiano Ronaldo).
Eu conheço um país
Que tem um Prémio Nobel da Literatura (José Saramago), uma das mais notáveis intérpretes de Mozart (Maria João Pires) e vários pintores e escultores reconhecidos internacionalmente (Paula Rego, Júlio Pomar,
Maria Helena Vieira da Silva, João Cutileiro).
Que tem dois prémios Pritzker de arquitectura (Sisa Vieira e Souto Moura).
O leitor, possivelmente, não reconhece neste país aquele em que vive ou que se prepara para visitar. Este país é Portugal.
Tem tudo o que está escrito acima, mais um sol maravilhoso, uma luz deslumbrante, praias fabulosas, óptima gastronomia.
Bem-vindo a este país que não conhece: PORTUGAL
NOTA:
Como escreve o Nicolau Santos, Portugal é capaz, nós somos
capazes. Demonstremos que unidos, vamos ultrapassar as dificuldades actuais.
Divulgue este texto positivo e vá acrescentando mais motivos e exemplos que conhece e que nos orgulham do ser português.
Sem política e sem políticos, sem clubismos e sem regionalismos, com cidadania.
Destrua as mensagens negativas de quem quer baixar os braços.
Todos nós e cada um ao seu nível, poderá contribuir positivamente para Portugal.
(Texto de Nicolau Santos publicado na revista up da TAP)
Eu conheço um país onde existem pessoas bonitas que têm a capacidade de acreditar na sua capacidade!
Eu conheço um país com gente amiga de ajudar!
Eu conheço um país com um lindo fado que há-de deixar de acreditar no destino e passar a acreditar na vontade e na atitude!
Beijos
Paula Carrinho
Bin Laden morto no paquistão
Osama bin Laden, fundador e líder da organização terrorista Al Qaeda, foi abatido por forças especiais dos Estados Unidos durante uma operação terrestre a norte da capital do Paquistão, Islamabad, anunciou o Presidente norte-americano, Barack Obama.
Quase uma década após o 11 de Setembro de 2001, o inimigo número um da América cai morto numa missão cujos detalhes não terão sido partilhados com os paquistaneses.
“Foi feita justiça”. O Presidente dos Estados Unidos resumiu assim o desfecho da operação terrestre de 40 minutos desencadeada às primeiras horas da madrugada de domingo a cerca de 50 quilómetros a norte de Islamabad. Ao fim de quase dez anos de incerteza e especulação quanto ao paradeiro do líder da Al Qaeda, a organização que orquestrou os atentados de 2001 em Nova Iorque e Washington, Osama bin Laden foi localizado em Abbottabad. Estava escondido num edifício de dois andares, a menos de 100 metros de uma academia do Exército paquistanês.
Quatro helicópteros transportaram uma pequena equipa antiterrorista dos Estados Unidos até ao complexo sem telefones ou ligação à Internet que servia de abrigo ao criador da Al Qaeda. Morreram pelo menos cinco pessoas no tiroteio que se seguiu à invasão do esconderijo. O corpo de Bin Laden terá sido lançado ao mar, segundo noticiaram os média norte-americanos.
O último bastião de Osama bin Laden, na província paquistanesa de Pakhtunkhwa, não caiu sem luta. Algumas testemunhas, citadas pelas agências internacionais, descrevem uma intensa troca de tiros em Abbottabad, cidade onde se localiza o quartel de uma brigada da II Divisão do Exército paquistanês. A guarda pessoal do líder da Al Qaeda terá disparado a partir do telhado do edifício contra os operacionais norte-americanos. E foram ouvidas duas explosões. Washington garante que nenhum dos soldados dos Estados Unidos ficou ferido. Contudo, um habitante de Abbottabad, ouvido pela Associated Press, disse ter visto os destroços de um helicóptero.
Conhecida a notícia, centenas de pessoas começaram a preencher o Parque Lafayette, às portas da Casa Branca. Gritos, cânticos e bandeiras dos Estados Unidos sublinhavam os festejos em Washington, enquanto o Departamento de Estado aconselhava os cidadãos norte-americanos no estrangeiro a adotarem uma atitude de prudência. A multidão cresceria nas horas subsequentes. O cenário repetiu-se em Nova Iorque, no lugar onde outrora se ergueram as Torres Gémeas e que ficou conhecido como Ground Zero.
“Uma mensagem inequívoca”
Na noite de domingo (madrugada de segunda-feira em Lisboa), Barack Obama escolheu a televisão para confirmar, a partir da ala leste da Casa Branca, a morte do inimigo número um da América. “Os Estados Unidos conduziram uma operação que matou Osama bin Laden, o líder da Al Qaeda e um terrorista que foi responsável pelo assassínio de milhares de homens, mulheres e crianças”, afirmou o Presidente norte-americano, cujas palavras seriam rapidamente difundidas por todo o mundo.
Numa intervenção de nove minutos, o 44.º Presidente dos Estados Unidos comprometeu-se com uma defesa “implacável” dos cidadãos norte-americanos e de “amigos e aliados” de Washington: “Seremos fiéis aos valores que fazem de nós o que somos”.
“Este feito é um testamento da grandeza do nosso país e da determinação do povo americano. A causa da segurança do nosso país não está completa, mas esta noite somos uma vez mais lembrados de que a América pode fazer tudo aquilo em que se empenha. É essa a história da nossa História”, prosseguiu Barack Obama, que descreveu ainda a eliminação de Bin Laden como “o feito mais significativo até à data” no “esforço para derrotar a Al Qaeda”.
Obama indicou também que telefonou ao seu homólogo paquistanês, Asif Ali Zardari, para sublinhar o “momento histórico” vivido nos dois países. Outra das personalidades que ouviram a voz do Presidente ao telefone foi George W. Bush. O ex-Presidente republicano faria publicar, mais tarde, uma nota escrita em termos análogos aos do seu sucessor na Casa Branca. “A luta contra o terror continua, mas esta noite a América enviou uma mensagem inequívoca: não importa o tempo que demore, vai ser feita justiça”, escreveu.
“Grande vitória”
A coberto do anonimato, um alto responsável da Administração democrata adiantou à agência France Presse que as autoridades paquistanesas não tiveram informações prévias sobre o ataque em preparação. A mesma fonte justificou o aparente desrespeito pela soberania do Paquistão com “a obrigação legal e moral de agir”.
“Não partilhámos os dados sobre a residência com nenhum outro país, incluindo o Paquistão”, revelou o responsável norte-americano, invocando “razões operacionais” para o secretismo. “Depois do 11 de Setembro, os Estados foram claros com o Paquistão que iriam perseguir Bin Laden onde quer que ele estivesse. O Paquistão compreendeu há muito que estamos em guerra com a Al Qaeda. Os Estados Unidos tinham a obrigação legal e moral de agir com base nas informações de que dispunham”, acrescentou.
O primeiro-ministro paquistanês veio entretanto qualificar a operação norte-americana como uma “grande vitória”. Yusuf Raza Gilani declarou à France Presse que o seu Governo é “contra o terrorismo” e não permitirá que utilizem o território do Paquistão para “atos terroristas contra qualquer outro país”. Ao mesmo tempo, admitiu não estar ao corrente do “detalhe da operação”. Já o Ministério paquistanês dos Negócios Estrangeiros refere-se, em comunicado, à missão militar dos Estados Unidos como o resultado da “política anunciada segundo a qual Osama bin Laden seria eliminado no decurso de uma operação efetuada diretamente pelas forças americanas onde quer que ele se encontrasse no mundo”.
Anos de preparação
A ordem presidencial para a eliminação de Bin Laden foi assinada às 8h20 da passada sexta-feira. Ao longo dos últimos anos, a comunidade dos serviços secretos norte-americanos trabalhou sobre a convicção de que Osama Bin Laden estaria escondido em solo paquistanês. Mas o rasto do líder da Al Qaeda esteve perdido até agosto último. Com base em fontes da Administração, o jornal Washington Post indica que a equipa de Operações Especiais atuou a partir de informações coligidas pela CIA. Parte dessas informações terá sido obtida de prisioneiros islamitas sob custódia dos Estados Unidos.
“Temos estado a observar o complexo há meses, para nos certificarmos de que tínhamos o suficiente para avançar”, explicou um dos responsáveis citados pelo Washington Post. A fonte do diário norte-americano acrescentou que os operacionais dos serviços secretos “trabalhavam este alvo há anos, anos e anos”: “Finalmente, encontraram o tipo que levou ao tipo, que levou ao tipo, que levou ao tipo. E foi isto”.
Na clandestinidade desde 2001, Bin Laden fazia depender as suas comunicações de mensageiros de confiança. A CIA seguia os movimentos desses homens há vários anos. Um deles mereceu “atenção constante” e acabou por conduzir os agentes norte-americanos ao complexo de Abbottabad, de acordo com os serviços secretos: “Identificámo-lo como um protegido quer de Khaled Sheikh Mohammed [alegado orquestrador dos atentados contra o World Trade Center e o Pentágono], quer de Abu Faraj al-Libi [alegado operacional de topo da Al Qaeda]“.
A primeira reação da Al Qaeda partiu do ramo iemenita da rede terrorista, que fala de “uma catástrofe”. “De início, não acreditámos na informação. Mas entrámos em contacto com os nossos irmãos no Paquistão, que a confirmaram”, disse um elemento da Al Qaeda na Península Arábica, em declarações à France Presse.
Quase uma década após o 11 de Setembro de 2001, o inimigo número um da América cai morto numa missão cujos detalhes não terão sido partilhados com os paquistaneses.
“Foi feita justiça”. O Presidente dos Estados Unidos resumiu assim o desfecho da operação terrestre de 40 minutos desencadeada às primeiras horas da madrugada de domingo a cerca de 50 quilómetros a norte de Islamabad. Ao fim de quase dez anos de incerteza e especulação quanto ao paradeiro do líder da Al Qaeda, a organização que orquestrou os atentados de 2001 em Nova Iorque e Washington, Osama bin Laden foi localizado em Abbottabad. Estava escondido num edifício de dois andares, a menos de 100 metros de uma academia do Exército paquistanês.
Quatro helicópteros transportaram uma pequena equipa antiterrorista dos Estados Unidos até ao complexo sem telefones ou ligação à Internet que servia de abrigo ao criador da Al Qaeda. Morreram pelo menos cinco pessoas no tiroteio que se seguiu à invasão do esconderijo. O corpo de Bin Laden terá sido lançado ao mar, segundo noticiaram os média norte-americanos.
O último bastião de Osama bin Laden, na província paquistanesa de Pakhtunkhwa, não caiu sem luta. Algumas testemunhas, citadas pelas agências internacionais, descrevem uma intensa troca de tiros em Abbottabad, cidade onde se localiza o quartel de uma brigada da II Divisão do Exército paquistanês. A guarda pessoal do líder da Al Qaeda terá disparado a partir do telhado do edifício contra os operacionais norte-americanos. E foram ouvidas duas explosões. Washington garante que nenhum dos soldados dos Estados Unidos ficou ferido. Contudo, um habitante de Abbottabad, ouvido pela Associated Press, disse ter visto os destroços de um helicóptero.
Conhecida a notícia, centenas de pessoas começaram a preencher o Parque Lafayette, às portas da Casa Branca. Gritos, cânticos e bandeiras dos Estados Unidos sublinhavam os festejos em Washington, enquanto o Departamento de Estado aconselhava os cidadãos norte-americanos no estrangeiro a adotarem uma atitude de prudência. A multidão cresceria nas horas subsequentes. O cenário repetiu-se em Nova Iorque, no lugar onde outrora se ergueram as Torres Gémeas e que ficou conhecido como Ground Zero.
“Uma mensagem inequívoca”
Na noite de domingo (madrugada de segunda-feira em Lisboa), Barack Obama escolheu a televisão para confirmar, a partir da ala leste da Casa Branca, a morte do inimigo número um da América. “Os Estados Unidos conduziram uma operação que matou Osama bin Laden, o líder da Al Qaeda e um terrorista que foi responsável pelo assassínio de milhares de homens, mulheres e crianças”, afirmou o Presidente norte-americano, cujas palavras seriam rapidamente difundidas por todo o mundo.
Numa intervenção de nove minutos, o 44.º Presidente dos Estados Unidos comprometeu-se com uma defesa “implacável” dos cidadãos norte-americanos e de “amigos e aliados” de Washington: “Seremos fiéis aos valores que fazem de nós o que somos”.
“Este feito é um testamento da grandeza do nosso país e da determinação do povo americano. A causa da segurança do nosso país não está completa, mas esta noite somos uma vez mais lembrados de que a América pode fazer tudo aquilo em que se empenha. É essa a história da nossa História”, prosseguiu Barack Obama, que descreveu ainda a eliminação de Bin Laden como “o feito mais significativo até à data” no “esforço para derrotar a Al Qaeda”.
Obama indicou também que telefonou ao seu homólogo paquistanês, Asif Ali Zardari, para sublinhar o “momento histórico” vivido nos dois países. Outra das personalidades que ouviram a voz do Presidente ao telefone foi George W. Bush. O ex-Presidente republicano faria publicar, mais tarde, uma nota escrita em termos análogos aos do seu sucessor na Casa Branca. “A luta contra o terror continua, mas esta noite a América enviou uma mensagem inequívoca: não importa o tempo que demore, vai ser feita justiça”, escreveu.
“Grande vitória”
A coberto do anonimato, um alto responsável da Administração democrata adiantou à agência France Presse que as autoridades paquistanesas não tiveram informações prévias sobre o ataque em preparação. A mesma fonte justificou o aparente desrespeito pela soberania do Paquistão com “a obrigação legal e moral de agir”.
“Não partilhámos os dados sobre a residência com nenhum outro país, incluindo o Paquistão”, revelou o responsável norte-americano, invocando “razões operacionais” para o secretismo. “Depois do 11 de Setembro, os Estados foram claros com o Paquistão que iriam perseguir Bin Laden onde quer que ele estivesse. O Paquistão compreendeu há muito que estamos em guerra com a Al Qaeda. Os Estados Unidos tinham a obrigação legal e moral de agir com base nas informações de que dispunham”, acrescentou.
O primeiro-ministro paquistanês veio entretanto qualificar a operação norte-americana como uma “grande vitória”. Yusuf Raza Gilani declarou à France Presse que o seu Governo é “contra o terrorismo” e não permitirá que utilizem o território do Paquistão para “atos terroristas contra qualquer outro país”. Ao mesmo tempo, admitiu não estar ao corrente do “detalhe da operação”. Já o Ministério paquistanês dos Negócios Estrangeiros refere-se, em comunicado, à missão militar dos Estados Unidos como o resultado da “política anunciada segundo a qual Osama bin Laden seria eliminado no decurso de uma operação efetuada diretamente pelas forças americanas onde quer que ele se encontrasse no mundo”.
Anos de preparação
A ordem presidencial para a eliminação de Bin Laden foi assinada às 8h20 da passada sexta-feira. Ao longo dos últimos anos, a comunidade dos serviços secretos norte-americanos trabalhou sobre a convicção de que Osama Bin Laden estaria escondido em solo paquistanês. Mas o rasto do líder da Al Qaeda esteve perdido até agosto último. Com base em fontes da Administração, o jornal Washington Post indica que a equipa de Operações Especiais atuou a partir de informações coligidas pela CIA. Parte dessas informações terá sido obtida de prisioneiros islamitas sob custódia dos Estados Unidos.
“Temos estado a observar o complexo há meses, para nos certificarmos de que tínhamos o suficiente para avançar”, explicou um dos responsáveis citados pelo Washington Post. A fonte do diário norte-americano acrescentou que os operacionais dos serviços secretos “trabalhavam este alvo há anos, anos e anos”: “Finalmente, encontraram o tipo que levou ao tipo, que levou ao tipo, que levou ao tipo. E foi isto”.
Na clandestinidade desde 2001, Bin Laden fazia depender as suas comunicações de mensageiros de confiança. A CIA seguia os movimentos desses homens há vários anos. Um deles mereceu “atenção constante” e acabou por conduzir os agentes norte-americanos ao complexo de Abbottabad, de acordo com os serviços secretos: “Identificámo-lo como um protegido quer de Khaled Sheikh Mohammed [alegado orquestrador dos atentados contra o World Trade Center e o Pentágono], quer de Abu Faraj al-Libi [alegado operacional de topo da Al Qaeda]“.
A primeira reação da Al Qaeda partiu do ramo iemenita da rede terrorista, que fala de “uma catástrofe”. “De início, não acreditámos na informação. Mas entrámos em contacto com os nossos irmãos no Paquistão, que a confirmaram”, disse um elemento da Al Qaeda na Península Arábica, em declarações à France Presse.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Encontro de Paixão e Morte
Caros amigos,
Mais um trabalho fotográfico da Equipa Maravilha.
(Tira essa máquina da minha cara!!!)
Espero que gostem.
Deixem o vosso comentário.
http://www.youtube.com/my_videos?feature=mhum
Mais um trabalho fotográfico da Equipa Maravilha.
(Tira essa máquina da minha cara!!!)
Espero que gostem.
Deixem o vosso comentário.
http://www.youtube.com/my_videos?feature=mhum
quinta-feira, 28 de abril de 2011
PLANO PARA SALVAR PORTUGAL DA CRISE, EM 14 PASSOS.
Passo 1:
Trocamos a Madeira e os Açores pela Galiza, mas os espanhóis têm que levar o Sócrates.
Passo 2:
Os galegos são boa onda, não dão chatices e ainda ficamos com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa de vestuário).
A indústria têxtil portuguesa é revitalizada.
A Espanha fica encurralada entre os Bascos e o Sócrates.
Passo 3:
Desesperados, os espanhóis tentam devolver o Sócrates.
A malta não aceita.
Passo 4:
Oferecem também o Pais Basco.
A malta mantem-se firme e não aceita.
Passo 5:
A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência.
Cada vez mais desesperados, os espanhóis devolvem-nos a Madeira e os Açores e dão-nos ainda o Pais Basco e a Catalunha.
A contrapartida é termos que ficar com o Sócrates.
A malta arma-se em difícil mas aceita.
Passo 6:
Damos a independência ao País Basco.
A contrapartida é eles ficarem com o Sócrates.
A malta da ETA pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar.
Sem o Sócrates Portugal torna-se um paraíso e a Catalunha não causa problemas.
Passo 7:
Afinal a ETA não aguenta o Sócrates, e o País Basco pede para se tornar território português.
A malta faz-se difícil mas aceita (apesar de estar lá o Sócrates).
Passo 8:
Fazemos um acordo com o Brasil.
Eles enviam-nos o lixo e nós mandamos-lhes o Sócrates.
Passo 9:
O Brasil pede para voltar a ser colónia portuguesa.
A malta aceita e manda o Sócrates para os Farilhões das Berlengas apesar das gaivotas perderem as penas e as andorinhas do mar deixarem de por ovos.
Passo 10:
Com os jogadores brasileiros mais os portugueses, Portugal torna-se campeão do mundo de futebol!
Passo 11:
Os espanhóis ficam tão desmoralizados, que nem oferecem resistência quando os mandamos para Marrocos.
Passo 12:
Unificamos finalmente a Península Ibérica sob a bandeira portuguesa.
Passo 13:
A dimensão extraordinária adquirida que une a Península e o Brasil, torna-nos verdadeiros senhores do Atlântico. Colocamos portagens no mar, principalmente para os barcos americanos, que são sujeitos a uma sobretaxa tão elevada que nem o preço do petróleo os salva.
Passo 14:
Economicamente asfixiados eles tentam aterrorizar-nos com o Bin Laden, mas a malta ameaça enviar-lhes o Sócrates e eles rendem-se incondicionalmente.
Está ultrapassada a crise!
ANO Figueira da Foz - Divulgação de espectáculo infantil
Boa tarde por favor divulguem junto dos pais de crianças e ajudem-nos a vender os bilhetes
A Associação Novo Olhar- Pólo da Figueira da Foz, entidade com particular expressão ao nível do acompanhamento de população sem abrigo ou em situação de exclusão social extrema vem, por este meio, convidar V.ª Ex.ª a estar presente no dia 1 de Maio no CAE pelas 15.00 horas para colaborar num espectáculo infantil. Bilhete 5 euros
Venha comemorar o dia da mãe com o melhor presente de todos... o sorriso das crianças!!!
O " RAFA E AS PROFISSÕES" é um espectáculo interativo onde são apresentadas 10 das profissões preferidas das crianças. Estreou no dia 6 de Abril na Aula Magna de Lisboa e teve enorme êxito junto de todas as crianças que tiveram o previlégio de assistir.
Cada profissão é apresentada através de uma música e de uma pequena história, cujo objectivo é divertir e ensinar.
No espetáculo haverá animadores que interagem com o público, fazendo pequenas encenações teatrais no intervalo de cada música. Cada música é dançada por um grupo de bailarinos acompanhados do Rafa e, cuja coreografia, todos podem acompanhar.
Com este espactáculo esperamos recolher algum apoio financeiro para a conclusão das obras da Comunidade de Inserção Novo Olhar, já em fase final e que até à presente data não tiveram qualquer financiamento por parte das entidades oficiais.
Pretendemos igualmente contribuir para que a imagem social do sem abrigo não continue presa à crença de que estes são idosos, homens e doentes. Ao longo de 5 anos a CINO tem sido o lar de muitas crianças acompanhadas pelas suas mães e esperamos que a sociedade civil mais uma vez nos apoie e compareça neste espectáculo. Porque todas as crianças merecem o acesso a uma infância feliz e porque não podemos ficar indiferentes quando uma criança passa frio e fome, venham participar neste momento de solidariedade.
O preço do bilhete tem o valor simbólico de 5 euros e pode ser adquirido no CAE, reservado através do número 233407200 ou
www.rafa.pt , www.coisasdecrianca.com
Contamos ainda com o apoio de todos através do IRS solidário. Quando entregara a sua declaração incluia o NIF 503260584 e apoie-nos com 0.5 do valor de IRS liquidado. Este valor em nada afecta as verbas recebidas pelo contribuinte.
Mais uma vez o nosso muito obrigado a todos os que têm abraçado esta causa! Sem o Vosso apoio não teria sido possível chegar até aqui.
Bem hajam e até dia 1 de Maio!
A directora do pólo da Figueira da Foz da
Associação Novo Olhar
Paula Carrinho
contacto: 233425504, 919043199
--
Conselho Local de Acção Social da Figueira da Foz
Edifício Paço de Tavarede
Largo do Paço, Nº2
3080-612 Figueira da Foz
Telefone: 233401863
Fax: 233401869
E-mail: rede.social@cm-figfoz.pt ou clas@redesocial-figueirafoz.org
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